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terça-feira, 29 de março de 2011

INDIFFERENCE



The week was starting while Sunday  was ending through the  sunset, the moon  let  me see it was already for over  twenty   o´clock. as it was summer; we  had  privilege to  delight with a light Marine breeze across the ways  and streets, and it got  into  through the gate touching  my  face  sweetly and our son  we  are keeping  in  a deep sleep and the  door of the livingroom   was half open-half closed All   of a  sudden  I’ve seen something passing and  It  was  very  fast. It   looked   like   the   wind. That  passed  very next  to  me  and  to my  child’s  mother.
She  distressed  asked  me  if  I  had  seen  what  had   passed.  I   told   her   without   hesitating
            “It was a cat”.
            In my soul, this answer came of my intuition.
I   asked   me   to myself   this answer.
Yrla   , on the other hand, decided   to clear up our   doubt   and   before She get to the door, She saw into our home, in   piazza, a man.
“ My  god , a man!”                                                   
Yrla got desperate.
I figured out. if  that  was  a  man . it  was  odd  very much.
because in spite of he’s a two-legged creature. he’s walking with four legs on the ground. he’s walking very next the wall and  looked like a  real  animal  and  he  made me  remember Manoel  Bandeira. he was really going toward rubbish brass in the back yard.
It was unbelievable when that little man invaded our hospitality.
Even with tall walls and closed gates he was able.
And I meditated without talking anything:”
“A  hungerer  person never beg to come in.”
Let me tell you reader woman, that animal got small. so small getting  the least  in height. I  mean, It  had  eliminated  itself all but  utterly, only can pass over the meanest  space between  our iron  gate and  the ground. It had passed easily and  wisely like a  thief  and  hungry animal.
It was endlessly hunger.
It was very thin and it would die about that.
I was lying down and I went on this way. I was playing with our child. and at the same time I  considered…
The hunger makes blind.
Yrla was desperate and frightened calling me asking to me catch the man who coming already been banished by someone else. the man  was already in the rubbish brass and made himself owner of  the first rubbish. due to the hunger that  corroded his stomach.
He made the garbage to be only his.
The owner of  the garbage’s brass were born a real crusher, who to feed himself would had to search for his prey. He, therefore, had own features of a cannibal. in essence of his kind. however, He had developed  too much, to refuse his natural nourishment to feed of leftovers now. in deposit of remains, by night.                                           
Without satisfation, with  the invader next  the super thin foreigner. the owner of the trash would  have to defend  himself  really using teeth and nails. because that was his territory, where were his provisions from everyday, his existence.
When the invader wasn’t waiting, the other man jumped off  the wall. and as clever as a  cat astonished the careless and  hungry visitor and he made him come back to his original place. the street.
And one more time, the man had to shrink with his very empty belly. and he had  to pass by tight  space of  the gate again. this time sad and utterly disappointed by lacking food.
And I was in my trap playing and I thought…
 “Rubbish also means food.”
 When the poor man came back, he passed as fast as the visage that had passed  before. however this time crying out stridulously and hopelessly making any human being to feel a lot of pitty even Yrla and I. Yrla was at the door waiting for me to banish the invader.
I didn’t move a finger to go out from I was, and still in trap when I saw the poor man pass running nearly crying. He was been taken by the owner of the rubbish who was his provisions’ brother too. in particular I had gotten very happy ´cause I didn’t go out off my trap to catch that poor man. but what drove me plot was I have seen fast a tail on each of the men. long tails.
It was that the only thing I could see about those small and odd men.  
“But that how much indifference!”
Said Yrla turned to me smiling and I was in a doubt.

A VIDA SEM AMOR

Trabalho, religião, lazer e andar dentro da lei sem ser amado.
A falta de amor não é um sofrimento como muitas pessoas falam.
Está começando mais um NÃO PERCA pela TV NATURAL e nós vamos agora ao vivo para onde mora Dagaiola com Wanderly di Freire.
Estamos chegando aqui no lar de Dagaiola para levar receitas para os assistentes.
- Dagaiola, muitas pessoas dizem que perder um amor é a coisa mais lamentável do mundo. Diga porque isso acontece.
- Isso acontece porque as pessoas geralmente vivem com amor, e elas até mesmo matam elas mesmas por amor.
- Como você vive sem amor?
- Eu vivo com amigos, trabalho e vivo, as aventuras que minha vida são submetidas a são garantidas pelos meus amigos. E eu acho que perder um trabalho é lamentável demais. Perder um amigo é lamentável demais. E quem tem um amor é lamentável demais se perdê-lo. E eu vivendo sem amor eu consigo viver feliz e eu não morrerei de tristeza algum dia.
- E se alguém te amar?
- Se alguém algum dia me amar deve pular por cima.
- E se você amar alguém?
- Se eu amar alguém eu pularei por cima porque o amor só dura enquanto a beleza dura. E a beleza foge de todo mundo todo dia e a cada dia dia depois de dia!

Voltemos aos estúdios do NÃO PERCA
Tudo bem, WanderBREVE CURRICULUM Vamos agora para os comerciais.

SOFRIMENTOS DE DAGAIOLA



Natal, março de 1989. André Sales ganhava 300 cruzados novos por semana. S. Pinto era combatido por André Sales. André Sales era tão pequeno quanto S. Pinto.
Dagaiola era muito maior do que S. Pinto.
Dagaiola era apresentador de um programa para o qual ele não podia se atrasar. Se isso acontecesse, ele seria impedido de entrar e o programa seria apresentado por outra pessoa.
Está começando mais um NÃO PERCA pela TV NATURAL e no programa de hoje teremos uma entrevista com Dagaiola. Wanderley di Freire está ao vivo com Dagaiola.
- Vamos, Wanderley!
 - Estamos aqui com Dagaiola para mostrar como difícil é alguém não conseguir executar tarefas fáceis.
- Dagaiola, é preocupante você precisar de um guarda costas e não saber calçar sapatos?
- Eu consigo calçar, mas a coisa mais difícil do mundo é amarrar as enfiadeiras.
S. Pinto era assassino poderoso e apenas alguém tão grande quanto ele e apenas alguém tão pequeno que ele podia detê-lo.
- Dagaiola, você tinha dez anos em 1999 e por que você não conseguia deter S. - Pinto e amarrar enfiadeira?
- Deter S. Pinto não é fácil. Se eu tentasse detê-lo e eu fracassasse talvez ele tivesse uma reação super-negativa. Amarrar enfiadeiras foi uma tarefa que eu não fui ensinado a fazer. Eu tinha quem me salvasse de S. Pinto. E eu não usava enfiadeiras porque o trabalho do meu protetor não era me arrumar.
- Dagaiola, você sempre viveu uma vida de sofrimento. Quais tragédias foram marcantes para você?
- Quando eu caminhava trazendo uma lata d´água, três policiais tomaram minha lata e lavaram os pés.
- Quando eu caminhava numa avenida um ônibus vinha em movimento lento em sentido contrário a mim um passageiro que estava em movimento dentro do ônibus em movimento cuspiu para fora do ônibus e atingiu o meu nariz. E eu também estava em movimento.
Movimento do ônibus
Movimento do passageiro
Movimento de Dagaiola
Voltaremos depois dos comerciais.